Estava aqui com meus botões pensando sobre essas relações que atravessam nossas existências... As amizades, os amores, os desamores, os desafetos... E tudo completamente confuso, contraditório, inexplicavel e simplesmente necessário... Pensava ainda a pouco nessas relações virais... Que amores são esses que destroem, aprisionam? Amar seria isso mesmo? Incondicionalidade hoje em dia é artigo raro! As pessoas corroem suas relações deliberadamente.. Não existe espaço para o que o outro pensa, eu dou as cartas e se não for nos meus termos, não será! Me ajuda que eu te deixo na mão! Me ame e eu perseguirei você enquanto eu viver, e se você não puder ser meu/minha, não será de mais ninguém... E assim surgem os crimes pacionais, e toda essa patacoada que eu tenho repudiado mais e mais a cada dia!
Ame, mas que esse amor não se torne obcessão e menos ainda pocessão... Seus amigos não são propriedade sua, e nem seus amores... Claro que quando amamos queremos estar por perto, e cuidar, dar e receber atenção, no entanto eu acredito piamente no fato de que se você ama alguém deve libertar-lo(a) ou seu amor correrá o risco de corromper-se e tornar-se uma doença. E quando o amor é corrompido ele adoece, e quando adoece perde sua essência e deixa de ser amor! Não é necessário compreende-lo para senti-lo, mas é necessário mante-lo sadio...
Como mencionei anteriormente, todas essas relações são necessárias. Nos, seres humanos necessitamos interagir com o outro, caso contrario enlouquecemos... No entanto, perceba que a condição para o estado de loucura humana, nesse contexto, é a ausência de relações e não sua presença... Portanto, o enlouquecimento de alguns mesmo cercado de pessoas que o amam, em parte se deve a essa fabrica de insegurança e instabilidade emocional que tem se tornado a sociedade moderna. Uma sociedade adoecida é incapaz de formar integrantes sadios!
Então meus queridos e queridas, "façamos, vamos amar..." E só! Nada além disso é necessário!
"Façamos, vamos amar..." E só! Nada além disso é necessário!
Di Alencar
Ame, mas que esse amor não se torne obcessão e menos ainda pocessão... Seus amigos não são propriedade sua, e nem seus amores... Claro que quando amamos queremos estar por perto, e cuidar, dar e receber atenção, no entanto eu acredito piamente no fato de que se você ama alguém deve libertar-lo(a) ou seu amor correrá o risco de corromper-se e tornar-se uma doença. E quando o amor é corrompido ele adoece, e quando adoece perde sua essência e deixa de ser amor! Não é necessário compreende-lo para senti-lo, mas é necessário mante-lo sadio...
Como mencionei anteriormente, todas essas relações são necessárias. Nos, seres humanos necessitamos interagir com o outro, caso contrario enlouquecemos... No entanto, perceba que a condição para o estado de loucura humana, nesse contexto, é a ausência de relações e não sua presença... Portanto, o enlouquecimento de alguns mesmo cercado de pessoas que o amam, em parte se deve a essa fabrica de insegurança e instabilidade emocional que tem se tornado a sociedade moderna. Uma sociedade adoecida é incapaz de formar integrantes sadios!
Então meus queridos e queridas, "façamos, vamos amar..." E só! Nada além disso é necessário!
"Façamos, vamos amar..." E só! Nada além disso é necessário!
Di Alencar
Salve, camará...
ResponderExcluirBela reflex/ao sobre o amor: "amo-te para vê-lo livre!"...
revolucionário...
Vida Longa ao Dialencar...
Vida Longa ao "Que a gente possa brilhar"
Vida Longa!
Obrigado Marcelo! Grato pela visita e pelo comentário! A casa é nossa, volte sempre camarada!
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